segunda-feira, 2 de abril de 2012

CAMINHÕES DE BOMBEIROS









APENAS UMA AMOSTRA DOS CAMINHÕES UTILIZADOS PELO CORPO DE BOMBEIROS NO COMBATE A INCÊNDIOS. ALTA MUITO AINDA,MAS, JÁ DA PARA TER UMA IDEIA DE COMO ESTAMOS PROGREDINDO.

terça-feira, 12 de abril de 2011

BOMBEIRO FORTE

BOMBEIROS DEDICAÇÃO A VIDA

QUADRO DE NÓS

BUSCA E SALVAMENTO

O Sistema de Busca e Salvamento Aeronáutico (SISSAR) atua numa área de 22 milhões de km2 - grande parte sobre o Oceano Atlântico e a Amazônia - e está organizado e estruturado para efetuar missões de busca e salvamento em consonância com os compromissos e normas nacionais e inter­nacionais.
Suas principais atribuições são:
·         Localizar ocupantes de aeronaves ou embarcações em perigo;
·         Resgatar tripulantes e vítimas de acidentes aero­náuticos ou marítimos com segurança;
·         Interceptar e escoltar aeronaves em emergência.
O DECEA, órgão central do SISSAR, é a organização responsável pela sustentação normativa, coordenação e supervisão operacional das atividades de busca e salvamento, na área de respon­sabilidade do País.
Por meio da Divisão de Busca e Salvamento (D-SAR), o DECEA gerencia toda a atividade de busca e salvamento aeronáutico brasileira, que é executada pelos seguintes órgãos:
(RCC) Centro de Coordenação de Salvamento
Os Centros de Coordenação e Salvamento - ou RCC, do inglês Rescue Coordination Center - são os órgãos regionais responsáveis pelas ações de busca e salvamento em suas respectivas áreas de jurisdição. Também chamados de Salvaero, são dotados de uma adequada rede de comunicação e guarnecidos por pessoal altamente especiali­zado, em permanente estado de alerta, sete dias por semana, 365 dias por ano.
No caso de qualquer incidente SAR (sigla inglesa para busca e salvamento), serão eles os órgãos responsáveis pela coordenação das operações e de suas missões. No Brasil, há cinco Centros de Coordenação de Salvamento.
·         RCC-BS (SALVAERO BRASÍLIA)
Primeiro Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA I)
SHIS - QI-05 - Área Especial 12
71615-600 - Brasília – DF
·         RCC-CW (SALVAERO CURITIBA)
Segundo Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA II)
Av. Erasto Gaertner, 1000 - Bairro Bacacheri
82510-901 - Curitiba - PR
·         RCC-RE (SALVAERO RECIFE)
Terceiro Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA III)
Av. Maria Irene, s/n° - Jordão
51250-020 - Recife - PE
·         RCC-AO (SALVAERO ATLÂNTICO)
Terceiro Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA III)
Av. Maria Irene, s/n° - Jordão
51250-020 - Recife - PE
·         RCC-AZ (SALVAERO AMAZÔNICO)
Quarto Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA IV)
Av. do Turismo, 1350 – Prédio do CVA – Tarumã
Caixa Postal: 3512 - 69041-010 - Manaus - AM
Unidades Aéreas especializadas da FAB
As operações aéreas do Sistema SAR são apoiadas pela Força Aérea Brasileira (FAB), por intermédio das Unidades Aéreas subordinadas ao Comando-Geral de Operações Aéreas (COMGAR).
São esquadrões especializados que dispõem de aviões, helicópteros e pára-quedistas - baseados em diferentes pontos do território nacional - prontos para atuar a qualquer hora e em qualquer lugar em prol do objetivo maior: salvar vidas.
Centro Brasileiro de Controle de Missão COSPAS-SARSAT (BRMCC)
Integrante do Sistema Internacional de Busca e Salvamento por Rastreamento de Satélites, o COSPAS-SARSAT é um setor de grande importância para a localização geográfica dos incidentes.
O segmento BRMCC, especificamente, garante a cobertura radar completa de toda a área SAR de responsabilidade brasileira. Detecta qualquer sinal emergencial de rádio-baliza emitido por aeronaves (ELT), embarcações (EPIRB) e até mesmo por pessoas (PLB) - desde que estes possuam o equipamento transmissor-localizador de emergência, registrado e em boas condições de fun­cionamento, para a captação pelos satélites.
Ações integradas de Busca e Salvamento
O Sistema SAR Aeronáutico prevê, ainda, a integração com as demais Forças e instituições, somando-se aos recursos e meios da Marinha, do Exér­cito e de organizações públicas, privadas e não-gover­namentais.
O Sistema de Busca e Salvamento Aeronáutico, por sua estrutura e concepção sistêmica, atua conjugando esforços com essas instituições, empregando aeronaves, órgãos de coor­denação e pessoal especializado, para localizar e resgatar sobreviventes de acidentes aéreos ou mesmo marítimos - quando, por exemplo, é necessária uma aeronave para a localização de pessoas, botes ou embarcações em perigo no alto mar.
Caráter Humanitário
O caráter humanitário do Serviço de Busca e Salva­mento, aliado aos compromissos internacionais assumi­dos, motiva importantes investimentos por parte do Comando da Aeronáutica. São investimentos que se fazem notar na implantação e atualização constante dos Centros de Coordenação de Salvamento, do Sistema COSPAS-SARSAT e de seus equipamentos de última geração e no emprego das Unidades Aéreas especializadas.
O SAR, desde a sua origem, participa ativamente no salvamento de vidas humanas. A dedicação pes­soal e irrestrita de seus membros é o maior alicerce para o sucesso da missão que lhe é atribuída. Embora seja máxima internacional “treinar na paz para ter sucesso na guerra”, o Comando da Aeronáutica, por intermédio do SAR, uti­liza sua capacidade e os ensinamentos da guerra para salvar vidas em tempo de paz.
Na condição de órgão central do SISSAR, o DECEA mantém a estrutura organi­zacional do serviço de busca e salvamento sólida e atuante.
Registro de Baliza
·         Registro ELT
·         Registro EPIRB
·         Publicações
·         Notícias
·         Cursos
·         Estatísticas
A evolução do Sistema de Busca e Salvamento Aeronáutico
Com o surgimento da Organização de Aviação Civil Internacional (OACI), em 1944, e o término da segunda-guerra mundial, diversos mecanismos foram criados para proporcionar maior apoio e segu­rança à navegação aérea internacional, dentre eles a Divisão de Busca e Salvamento, responsável pelo esta­belecimento de normas e recomendações que visavam a disciplinar a atividade em todo o mundo.
O Brasil, um dos países participantes da Convenção de Aviação Civil Internacional, Estado contratante da OACI, passou a adotar as diretrizes emanadas pela organização, nelas incluídas as que se relacionavam à organização de um serviço de Busca e Salvamento no país.
Importante observar que, desde o início da aviação no Brasil, as atividades de busca e salvamento já eram levadas a efeito para atender a situações eventuais de perigo, porém de forma improvisada, já que não se dis­punha de recursos apropriados nem de pessoal especializado.
Assim, em dezembro de 1947, estabelece-se a Comis­são Organizadora de Serviço de Busca e Salvamento, resultando na criação do Serviço de Busca e Salvamento Aeronáutico Nacional, efeti­vado pela Portaria Ministerial nº 324, em dezembro de 1950.
À semelhança do Brasil, na mesma época, os Estados signatários da OACI procuraram regulamentar seus Sistemas SAR, cuja sigla significa em inglês “Search and Rescue”.
A evolução do serviço de Busca e Salvamento e a necessidade de se adequar a atividade à realidade do País levaram à edição da Portaria nº 99/GM3, de 20 de fevereiro de 1997, que instituiu o Sistema SAR Aero­náutico (SISSAR).
O serviço de Busca e Salvamento brasileiro experi­menta, desde então, um processo de evolução per­manente.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

AÇÃO DO CORPO DE BOMBEIROS DA PMESP

CRONOLOGIA DO CORPO DE BOMBEIROS

CRONOLOGIA

HISTÓRIA DO CORPO DE BOMBEIROS
 
1850
Ocorre um incêndio na Rua do Rosário (atual Rua XV de Novembro), o incêndio é extinto por uma bomba manual emprestada por um francês chamado Marcelino Gerard.
1852
Em decorrência de tal incêndio, é apresentado na Assembléia Provincial, pelo então Brigadeiro Machado de Oliveira um Projeto de Lei de um Código sobre Prevenção de Incêndios. Nesse Código estavam regulamentados os serviços de prevenção e extinção de incêndios, ficando o povo, por lei, obrigado a cooperar com a Policia nos dias de incêndio.
1856
Surge o Corpo de Bombeiros da Corte (atual Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro).
1861
Ocorre um incêndio em uma livraria na Rua do Carmo.
1863
Novo incêndio, desta vez na Rua do Comércio em uma loja de ferragens.
1870
Um barril de pólvora explode no centro da cidade de São Paulo.
1875
É criada uma "Turma de Bombeiros" com 10 homens egressos do Corpo de Bombeiros da Corte e que ficaram adidos à Cia de Guarda de Urbanos.
1880
Um incêndio na Faculdade de Direito, determina a criação Oficial do Corpo de Bombeiros (10 de março de 1880). O então Alferes José Severino Dias é designado em 24 de julho Comandante da Seção de Bombeiros com 20 homens (praças) oriundos da Cia de Urbanos.
1883
Ocorre a 1ª troca de comando.
1888
O efetivo da Seção de Bombeiros aumenta para 30 praças.
1890
Elevação a categoria de "Companhia de Bombeiros". O efetivo aumenta para 60 homens. O Comandante passa a ser um Capitão.
É criada a 6ª Zona de Bombeiros no município de Santos (atual 6º Grupamento de Incêndio).
1891
O’Connel Jersey assume o comando.
É criado a Estação Oeste de Bombeiros (2ª Zona) - atual 2º Grupamento de Incêndio responsável pelo atendimento dos bairros da Barra Funda, Campos Elíseos e Lapa e a Estação Norte de Bombeiros (3ª Zona).
1893
Os movimentos de tropas federalistas no sul do país e a situação agitada do povo diante dos acontecimentos subversivos (Revolta da Armada), faziam com que os brasileiros temessem uma guerra civil.
Um contingente do Corpo de Bombeiros segue para Santos integrando a Força Policial, juntando-se às tropas em defesa da causa republicana.
1895
É inaugurada a 3ª Zona de Bombeiros, responsável pelo atendimento dos bairros da Moóca, Brás, Belém, Penha e Vila Prudente (atual 3º Grupamento de Incêndio).
1896
São inauguradas as estações do Norte e Oeste, inicia-se o funcionamento do 1º Sistema de Alarmes, o "GENERST".
1900
Unem-se todas as forças policiais em uma só "FORÇA PÚBLICA". É criado o Corpo Municipal de Bombeiros de Campinas, seu efetivo inicial era de 8 homens.
1906
A Força Pública recebe instrução de uma missão francesa.

1909
É impresso o 1º Manual de Instrução. Chegam os primeiros veículos automóveis. Inaugura-se o 2º Sistema de Alarmes, o "GAMEWELL".
1911
São colocadas em todos os bairros da cidade de São Paulo 160 novas caixas de avisos de incêndio.
1912
Começam a funcionar as Oficinas do Corpo de Bombeiros, cuidando de suas viaturas e equipamentos.
1915
É impresso o 2º Manual de Instrução.
1917
O Coronel Soares Neiva deixa o Corpo de Bombeiros para comandar a Força Pública.
1924
O Corpo de Bombeiros é transformado em Batalhão de Bombeiros Sapadores.
1929
Ocorre uma grande compra de automóveis e equipamentos.
1930
Afonso Luiz Cianciulli assume o Comando do Batalhão de Bombeiros Sapadores.
1931
Volta a denominação "Corpo de Bombeiros".
1932
Mulheres são empregadas no Corpo de Bombeiros para suprir a falta de efetivo, que estava sendo empregado nas frentes de luta durante a Revolução Constitucionalista.
O Corpo de Bombeiros entrega a sua Invernada ao Regimento de Cavalaria por não possuir mais cavalos ou muares.
1935
Os serviços de extinção de incêndios são transferidos para o Município da Capital.
1936
O Corpo de Bombeiros deixa a tutela do Estado e passa a ser administrado pelo município. É impresso o 3º Manual de Instrução.
1942
É firmado o primeiro convênio entre o Estado e a Prefeitura de São Paulo. O Corpo de Bombeiros passa a ser Estadual.
1947
Ocorre a manifestação de desejo de autonomia. É destacada em Santos a 6ª Companhia do Corpo de Bombeiros (hoje 6º Grupamento de Incêndio).
1948
As oficinas do Corpo de Bombeiros são transferidas para a Força Pública.
1949
Pela 1ª vez um Oficial do Corpo de Bombeiros segue em viagem de estudos para os EUA.
1951
Entra em funcionamento a Escola de Bombeiros.
1952
O Corpo de Bombeiros recebe 9 viaturas importadas dos EUA e Alemanha.
1954
São editados os novos Manuais de Instrução em vários volumes.
É criado o 4º Grupamento de Incêndio com sede na região da Vila Mariana, na capital.
1955
É inaugurada a rede de rádio do Corpo de Bombeiros.
1957
Vários Oficiais do Corpo de Bombeiros são transferidos.
1959
São lançados ao mar 10 lanchas destinadas ao Serviço de Salvamento.
1961
O Serviço de bombeiros atravessa uma grande crise gerada por fatores políticos e econômicos que atingem a Força Pública como um todo. Jovens Oficiais do Corpo de Bombeiros iniciam uma greve, ao final frustada, mas que paralisaram os serviços de bombeiros por cerca de 24 horas. O motivo principal da greve eram os salários que se apresentavam em níveis insuportáveis. De imediato o Corpo de Bombeiros perde toda uma geração de Oficiais, que por haverem participado do movimento por melhores salários, é transferida para outras unidades principalmente no interior. Há, em consequência uma quebra na transmissão das técnicas e da experiência, obrigando que o aprendizado a nível de Oficiais voltasse à estaca zero.
1964
Grande compra de Auto-Bombas (Os famosos "Volta ao Mundo").
É fundada a Companhia Escola de Bombeiros, seu 1º Comandante e fundador, foi o Capitão PM Luis Sebastião Malvásio.
1967
Inicia-se a demolição da Estação Central.
É criado o 8º Grupamento de Incêndio, na região do ABCD.
1970
É criado o 10º Grupamento de Incêndio, com sede no município de Marília.
1972
Em 24 de fevereiro, ocorre o incêndio do Edifício Andraus de 31 andares, 16 pessoas morrem e 375 ficam feridas, o Corpo de Bombeiros envia 31 viaturas e dezenas de carros pipas. O Incêndio provoca o surgimento de um Grupo de Trabalho para estudar e propor reforma dos Serviços de Bombeiros.
1973
É criado o 2º Grupamento de Busca e Salvamento, na zona sul da capital.
1974
Em 01 de fevereiro ocorre o incêndio do Edifício Joelma de 23 andares, 189 pessoas morrem, o Corpo de Bombeiros envia ao local 26 viaturas e 318 bombeiros.
É criado o 1º Grupamento de Busca e Salvamento, na área central da Capital.
1975
Ocorre a preconizada reestruturação dos serviços de bombeiros. Em razão do incêndio do Joelma, é publicado o novo Código de Obras de São Paulo.
É criado o 9º Grupamento de Incêndio, com sede no município de Ribeirão Preto.
1979
Entra em funcionamento o 3º Sistema de Alarmes, o telefone 193. É firmado convênio entre o Estado e a Prefeitura.
Médicos do Hospital das Clínicas da USP preocupados com a alta mortalidade nos Pronto-Socorros, produzidas pela ineficiência e inadequação do atendimento pré-hospitalar e transporte de vítimas, começam a se interessar no gerenciamento do atendimento das emergências em geral.
1981
Em 14 de fevereiro, ocorre um incêndio na Av. Paulista, no edifício Grande Avenida de 23 andares, o Corpo de Bombeiros envia ao local 20 viaturas e 300 bombeiros, 17 pessoas morrem e 53 são feridas, entre elas 11 bombeiros e 10 do efetivo do Comando de Operações Especiais da PM.
1983
É oficializado pela Secretaria Estadual da Saúde a CRAP - Comissão de Recursos Assistenciais de Pronto Socorro, com a participação de inúmeros órgãos ligados ao atendimento das vítimas, contando com a partuicipação do Corpo de Bombeiros.
1985
É criado o 3º Grupamento de Busca e Salvamento, responsável pelas atividades de Prevenção de Afogamentos e Salvamento Marítimo, com sede no município do Guarujá.
1986
Através da Associação de Intercâmbio entre EUA e Brasil, denominada "Companheiros da América", o Corpo de Bombeiros envia um grupo de 4 Oficiais, juntamente com 01 Oficial da Defesa Civil e 3 médicos à cidade de Chicago, para a realização de um Curso de Técnicos em Emergências Médicas.
1987
É criado a CAMEESP - Comissão de Atendimento Médico às Emergências do Estado de São Paulo, que apresentou proposta para a criação de um projeto piloto de atendimento pré-hospitalar denominado "SISTEMA INTEGRADO DE ATENDIMENTO ÀS EMERGÊNCIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO.
1988
É criado o Projeto Salva-Mar (3º GBS), criando um novo perfil do "Guarda-Vidas" no litoral paulista possibilitando uma cobertura mais abrangente e eficiente, com a aquisição de novos equipamentos e maior grau de instrução, dimunuindo o número de óbitos por afogamento.
1989
Os Secretários Estaduais da Segurança e da Saúde assinam a resolução Conjunta SS/SSP Nº 42, que definia as formalidades de implantação do PROJETO RESGATE.
São criados os 13º, 14º, 15º e 16º Grupamentos de Incêndio.
1990
É colocado em prática o Serviço de Resgate com atuação na Grande São Paulo e em 14 municípios do estado, sendo empregadas 36 Unidades de resgate, 02 Unidades de Suporte Avançado e 01 helicóptero.
1991
É formada uma turma de 40 "bombeiras", entre elas, 05 Oficiais, denominadas "Pioneiras do Fogo".
1992
O Corpo de Bombeiros promove o 3º Seminário Nacional de Bombeiros na cidade de Ribeirão Preto.
1994
O Serviço de Resgate do Estado de São Paulo é consolidado através do Decreto Lei nº 38.432, garantindo sua operacionalização através da Polícia Militar do Estado de São Paulo, por intermédio do Corpo de Bombeiros e do Grupamento de Rádiopatrulha Aérea.
É criado o 1º Grupamento de Incêndio (Comando de Bombeiros da Capital).
1995
Em 29 de janeiro, ocorre uma explosão em uma loja de fogos no bairro de Pirituba na Capital, 33 casas são atingidas e 15 pessoas morrem, o Corpo de Bombeiros enviou ao local 15 viaturas e 62 bombeiros.
O Corpo de Bombeiros realiza o seu 1º Seminário de Agilização da intervenção Operacional com a presença de mais de 300 bombeiros entre Oficiais e Praças.
1996
É implantado o Sistema de Despacho assistido por computador no Centro de Operações de Bombeiros (COBOM) na Capital.
É criado o 12º Grupamento de Incêndio (sede em Bauru).
Ocorre em 11 de junho uma explosão no Shopping Center Plaza de Osasco causada por vazamento de GLP sob o piso da área de restaurantes, 41 pessoas morrem e mais de 48o pessoas são feridas, o Corpo de Bombeiros envia para o local 38 viaturas e 167 bombeiros.
Ocorre em 31 de outubro a queda da aeronave Fokker 100 da TAM no bairro do Jabaquara, 99 pessoas morrem, o Corpo de Bombeiros envia para o local 28 viaturas e 107 bombeiros. O Corpo de Bombeiros realiza o seu 2º Seminário de Agilização da intervenção Operacional com a presença de mais de 300 bombeiros entre Oficiais e Praças.
1997
É lançado o MANUAL DE FUNDAMENTOS do Corpo de Bombeiros. Com mais de 360 páginas e mais de 880 ilustrações, o MANUAL aborda 18 temas ligados às principais áreas de atuação dos serviços de bombeiros.
A SIRENE, popularmente conhecida como BITONAL (dois tons lá-lá/ré-ré), com 4 (quatro) cornetas, frequência de 435/450 Hz e 580/600 Hz, com intensidade de som de 113 dh, a aproximadamente 7 (sete) metros, passa a ser destinada, para uso exclusivo e restrito aos veículos pertencentes ao CORPO DE BOMBEIROS da Polícia Militar do Estado de São Paulo. Seguindo uma nova filosofia de atendimento à grandes emergências - SICOE (Sistema de Comando de Operações em Emergência).
É apresentada a nova viatura de "COMANDO DE OPERAÇÕES, destinada a ser empregada em grandes ocorrências servindo sempre como Posto de Comando e oferecendo ao Comandante das Operações todo o suporte técnico necessário ao planejamento estratégico e à coordenação tática das ações inerentes à emergência.
O Corpo de Bombeiros realiza o seu 3º Seminário de Agilização da intervenção Operacional com a presença de mais de 300 bombeiros entre Oficiais e Praças.